sexta-feira, 8 de abril de 2011

Pode-se eliminar um embrião? Não!


A Profa. Dra. Alice Teixeira Ferreira. demonstra estar cientificamente comprovado que a vida humana tem início desde a concepção.

Torna-se urgente empregar todos os esforços para impedir que a tragédia do aborto generalizado por lei se torne realidade.

Contra tal crime inominável, é de grande importância fazerem-se ouvir vozes autorizadas. Na área da ciência, a palavra da Profª. Dra. Alice Teixeira Ferreira é do maior peso.

Convicta anti-abortista, desenvolve ela intensa atividade em defesa da vida e contra a legalização do aborto no Brasil.

Alice Teixeira Ferreira

Em seu laboratório no Departamento de Biofísica na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é livre docente, a Dra. Alice, médica pesquisadora na área biomédica, recebeu gentilmente a reportagem de Catolicismo.

Ela pesquisa há mais 15 anos na área de biologia celular, sobre os mecanismos de sinalização celular. A renomada pesquisadora é também coordenadora do Núcleo interdisciplinar de Bioética da UNIFESP e professora de Bioética no curso biomédico dessa Universidade.

Catolicismo: Quais as razões que fundamentam sua posição contrária ao aborto?

Profª Alice Teixeira: Eu baseio minha posição contra o aborto em razões científicas e éticas. Porque está demonstrado pela ciência que a origem do ser humano se situa no momento da concepção. O Sr., eu, todos nós tivemos nossa origem na concepção. Esse é um fato que foi descrito pela ciência. A ciência não dá o “porquê”, ela dá o “como”. Já em 1827 isso foi descrito por Karl Ernst von Baer. Ele observou o ovo, ou zigoto, em divisão na tuba uterina e o blastócito no útero de animais. Em duas obras descreveu os estágios correspondentes ao desenvolvimento do embrião. Por isso é chamado “pai da embriologia moderna”.

Todo livro moderno de embriologia humana traz esta descrição. Todos os textos consultados, nas suas últimas edições, afirmam que o desenvolvimento humano se inicia quando o ovócito é fertilizado pelo espermatozóide. Todos afirmam que o desenvolvimento humano é a expressão do fluxo irreversível de eventos biológicos ao longo do tempo, que só pára com a morte.

O embrião se forma a partir de uma única célula: o zigoto, que, por meio de muitas divisões celulares, forma os tecidos e órgãos do ser vivo.

Já desde o primeiro momento da concepção você tem o aparecimento de um genoma humano específico, característico de cada indivíduo, que é único, e que não se repete mais. Isso significa que todas as células de um mesmo indivíduo, seja o zigoto, as do embrião e as do homem já nascido, têm a mesma organização genética, irrepetida em todos os demais indivíduos.

Com base nessas evidências experimentais, o papa Pio IX aceitou, em 1869, a concepção como a origem do ser humano. E, do ponto de vista da ética, nós temos que respeitar a dignidade do ser humano que está presente ali, na concepção.

Então, por estas razões, eu sou contra o aborto. Porque no aborto, seja com a “pílula do dia seguinte”, seja com curetagem ou aspiração, se está eliminando um ser humano.

Se o embrião humano é um ser humano, uma pessoa humana, eu não posso matá-lo, destruí-lo, nem mesmo para utilizar as suas células em pesquisas. O argumento que usam alguns, de que são embriões não viáveis, é falso. Se não fossem viáveis, estariam em processo de morte, e não se faz pesquisa com células em processo de morte.

Catolicismo: A Sra. considera que existe uma indústria do aborto no mundo?

Profª Alice Teixeira: Existe. O Dr. Bernard Nathanson, por exemplo, que foi um dos principais líderes que promoveram o aborto nos EUA (reconheceu ter praticado ele mesmo 5.000 abortos na década de setenta), informa que se paga 300 dólares por um aborto nos EUA.

O Dr. Jorge Andalaft Neto, médico do Hospital do Jabaquara — único hospital onde se pratica oficialmente o aborto — diz que no Brasil um aborto custa entre mil e dois mil reais.

Também a deputada Jandira Feghali afirma que temos no Brasil “milhões” de abortos clandestinos. Esse dado é muito difícil de se confirmar, porque se trata de abortos clandestinos, que não são declarados. Como pode ela afirmar esses números? Quais as fontes de tais dados?

Catolicismo: A Sra. acha plausíveis os números divulgados que indicam algo em torno de 45 milhões de abortos por ano no mundo inteiro, sem contar países como a China, onde o número é provavelmente ainda maior?

Profª Alice Teixeira: Pode ser. Na China existe uma indústria de cérebros de fetos. É o que acontece quando se perde o conceito de vida humana.

Catolicismo: Qual a lógica que está por detrás da insistência em pesquisas com CTEH (células embrionárias), que supõem a morte do embrião, em vez de se utilizar na pesquisa CTAH (adultas)?

Profª Alice Teixeira: Dinheiro… O próprio James Watson — descobridor da composição do ADN, que lhe valeu o Prêmio Nobel — se opôs ao Projeto do Genoma Humano. Mas, como foram investidos no projeto cinco bilhões de dólares, ele acabou aceitando ser o diretor e coordenador do projeto no NIH (National Institute of Health, dos EUA).

Catolicismo: Existe uma ideologia escondida nesses intentos?

Profª Alice Teixeira: J.Watson era partidário da eugenia (“higiene racial”). Afirmava que com o genoma ele chegaria a distinguir quem era mais inteligente, saudável, etc., e que seria possível fazer uma seleção a fim de determinar quem teria o direito de viver, e quem não…

Fonte: Valores inegociáveis



Embrião é um novo ser vivo, não um "amontoado de material biológico"

O ser humano tem o direito a não ser tratado como um “objeto” que se possui ou que se possa “manipular”, afirmou o Papa na “Vigília pela Vida Nascente”, celebrada no Vaticano.
“Há correntes culturais que procuram anestesiar as consciências com motivações enganadoras”, denunciou Bento XVI, sublinhando que o embrião no ventre materno “não é um amontoado de material biológico”, mas um “novo ser vivo”.

“Mesmo depois do nascimento – acentuou o Papa – a vida das crianças continua a ser exposta ao abandono, à fome, à miséria, à doença, aos abusos, à violência, à exploração. As múltiplas violações dos seus direitos que se cometem no mundo ferem dolorosamente a consciência de todos os homens de boa vontade.”

Temos que lutar pelo direito à vida.

Perante “o triste panorama das injustiças cometidas contra a vida do homem, antes e depois do nascimento”, Bento XVI lembrou o apelo feito pelo Papa João Paulo II na sua encíclica “O Evangelho da Vida”: “Respeita, defende, ama e serve a vida, cada vida humana! Unicamente por esta estrada, encontrarás justiça, progresso, verdadeira liberdade, paz e felicidade!”.

Cada pessoa, “irrepetível e insubstituível”, é o “vértice de todas as realidades terrenas”, pelo que “merece ser acolhida sempre com respeito e amor”, defendeu o Papa, acrescentando que o ser humano não pode ser “reduzido a um mero instrumento para o benefício dos outros e dos seus interesses”.

O amor por todos, se é sincero, tende naturalmente a tornar-se numa atenção preferencial pelos mais fracos e pobres”, sendo à luz desta perspectiva que a Igreja se preocupa pela vida nascente, “a mais frágil, a mais ameaçada pelo egoísmo dos adultos e pelo obscurecimento da consciência”, disse Bento XVI.

O Papa pediu aos “protagonistas da política, da economia e da comunicação social” para fazerem tudo o que estiver ao seu alcance na promoção de “uma cultura sempre respeitadora da vida humana”, proporcionando-lhe “condições favoráveis” e “redes de apoio ao seu acolhimento e desenvolvimento”.

Na “Oração pela Vida”, Bento XVI invocou a ação do “Espírito” para iluminar as decisões dos legisladores, a fim de que “os povos e as nações reconheçam e respeitem a sacralidade da vida, de toda a vida humana”.

Guia a obra dos cientistas e dos médicos, para que o progresso contribua para o bem integral da pessoa e ninguém sofra a eliminação e a injustiça”, pediu o Papa ao dirigir-se a Deus, a quem suplicou que desse “caridade criativa aos gestores e economistas, para que saibam intuir e promover as condições necessárias para que as jovens famílias possam serenamente abrir-se ao nascimento de novos filhos.”

A vigília, que marcou o início do Advento e do novo ano litúrgico, começou com a leitura de cinco partes da encíclica “O Evangelho da Vida”, documento dedicado ao “valor” e à “inviolabilidade” da vida humana.

A segunda parte da celebração consistiu na exposição do Santíssimo Sacramento, perante o qual foi rezada a oração de Vésperas”.

Bento XVI saudou todas as pessoas e estruturas da Igreja Católica que aderiram ao seu convite para este Vigília e agradeceu “a todos quantos se dedicam especificamente a acolher e a proteger a vida humana nas diversas situações de fragilidade, em particular nos seus inícios e nos seus primeiros passos.”

terça-feira, 8 de março de 2011

EU ESCAPEI DO ABORTO


REZEM POR NÓS. NÃO VOTEM CONTRA NÓS!

DEIXEM VIR A MIM AS CRIANCINHAS, PORQUE DELAS É O REINO DOS CÉUS.

CONTROLAR A NATALIDADE É PRECISO.
MATAR INOCENTES NÃO É PRECISO.


com minha benção
Padre Emílio Carlos+



sábado, 8 de janeiro de 2011

Ministra Iriny Lopes de Dilma defende aborto

Postada em: segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 15:32h

Destaque, Sociedade | 9 Comentários | A A A



Ministra petista diz: “Não dá para obrigar mulher a ter filho”.


(Por Julio Severo) – O governo de Dilma, a mulher que nunca renunciou ao seu terrorismo do passado, mal começou e o aborto já vira prioridade. De acordo com reportagem do jornal esquerdista Folha de S. Paulo, a nova ministra Iriny Lopes, escolhida por Dilma Rousseff para tratar das questões das mulheres, vai ter como preocupação defender exatamente aquilo que quase derrotou Dilma na eleição presidencial e aquilo que Dilma se comprometeu a não promover: o aborto.

“Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.” Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54.

A informação é de entrevista de Johanna Nublat publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Iriny tem histórico de militante dos direitos humanos e sua declaração toca num dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral. Para ela, o papel do governo federal na questão é cumprir a lei, e cabe ao Congresso definir políticas públicas.

O tema consta em programa do PT do início do ano. A futura presidente Dilma Rousseff, porém, se disse contrária a mudanças na legislação - que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna.

Leia trechos da entrevista:

A sra. fala sobre o aborto?

Sim. Temos a responsabilidade no zelo da saúde pública, dentro da lei, de não permitir nenhum risco às mães.

A sra. tem uma posição pessoal sobre o assunto?

Minha posição é que temos que ter muitas políticas de prevenção e de esclarecimento. Agora, eu não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. “Ah, é defesa do aborto…”

Ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.

Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.

É impressionante. Em plena estação de Natal, época de pensar no bebê Jesus, e os petistas só estão pensando em aborto e derramamento de sangue!

Fonte: O Verbo / www.juliosevero.com



Um assassinato sem direitos de defesa

ATENÇÃO: VÍDEO COM CENAS FORTES.

Vídeo real mostrando o processo de um aborto.





sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O DIREITO À VIDA NO BRASIL ESTÁ COM OS DIAS CONTADOS

O embrião é distinto de qualquer célula do pai ou da mãe; sua estrutura genética é a de um ser “humano”, com um genoma humano próprio e não é um simples amontoado de células caóticas.

Por vontade exclusiva do nosso Governo o povo brasileiro deve reconhecer que o direito à vida, garantido a todos pela Constituição Federal, está com seus dias contados.

Podemos dizer que há uma data limite para que esse direito seja negado, injustificadamente, a todos às futuras gerações de brasileiros: 04/02/2011.

Provavelmente, a partir dessa data, cada brasileiro que nascer deve ser considerado um sobrevivente, pois ficará privado de direitos e de proteção legal na fase mais débil da sua vida. Comprovamos a veracidade dessa trágica afirmação numa noticia recentemente publicada, no Diário Oficial da União.

O Governo se decidiu a despenalizar o aborto no Brasil nos próximos meses[i].

Antes das eleições, quem dissesse que o Governo era favorável à despenalização do aborto era acusado de calúnia e de difamação.

Grande parte dos meios de comunicação do nosso País repetiu insistentemente essa acusação. Diante dessa notícia fica difícil entender o sentido de tais acusações.

Quais são os motivos para que o governo brasileiro assuma tão seriamente o compromisso com a despenalização do aborto?

Parece impossível responder a essa pergunta, mas analisemos o que poderia justificar tal posição do nosso governo.

A vontade popular?
A despenalização do aborto no Brasil seria algo querido pela vontade popular?

Parece-nos impossível afirmá-lo. No último dia 08 de outubro de 2010 o Instituto Datafolha realizou uma pesquisa em todo o País. O resultado foi que 71% da nossa população pensa que a lei do aborto deve continuar como está[ii], enquanto que 11% da nossa população defende a ampliação das hipóteses em que a prática é permitida e apenas 7% apoia a descriminalização. O mais chamativo é o fato que em 1993 o índice das pessoas que diziam que a legislação deve continuar como está era de 54%, em 1997 era de 55% e em 2006 o índice era de 63%.

Durante esse mês está sendo feita uma enquete na website do Senado Federal sobre o aborto dos anencéfalos. O resultado parcial mostra que mais de 70% dos que estão participando da mesma se declarara contrária à essa prática. O que tudo indica é que a rejeição ao aborto no nosso País cresce a cada ano e, parece que na mesma velocidade cresce o empenho do nosso Governo em despenalizá-lo.

Questão de saúde pública? Certamente há uma minoria que defende que o aborto deve ser despenalizado no Brasil e que deve ser tratado como questão de saúde pública.

Quais são as bases que esses têm para tal afirmação?

São as seguintes: a Federação Internacional de Planejamento familiar (IPPF) afirma que no Brasil existem cerca de 200.000 mulheres internadas todos os anos por complicações de aborto[iii], sendo o número de morte bastante elevado. E a OMS diz que na América Latina ocorrem anualmente 3.700.000 abortos ilegais e 62.900 mulheres morrem em decorrência de complicações dos mesmos[iv].

Mas são verdadeiros esses números?

Em primeiro lugar devemos saber que essas duas instituições não possuem nenhum hospital no Brasil e nenhuma equipe que recolha dados estatísticos em hospitais brasileiros ou latino-americanos.

Na verdade, os únicos dados científicos que temos são os dados do DATASUS[v]. Esses provêm de cada caso clínico no Brasil (já que o médico que atende é obrigado a marcar num relatório diário cada procedimento que ele realiza).

Os últimos dados divulgados por esse organismo no Brasil são os de 2008 e mostram que naquele ano houve 117 mortes maternas por gravidez que terminaram em aborto. Nessas 117 mortes maternas estão incluídas as mortes por complicações de abortos espontâneos. Incluindo as mortes de mães que sofreram involuntariamente o aborto, seria menos de 0,02% dos dados da ONU para a América Latina (lembramos que em extensão e em população o Brasil representa 50% da América Latina).

Alguns dizem que esses dados são subnotificados para evitar complicações legais, mas isso é uma mentira desavergonhada, pois nesses dados não se inclui a ficha clínica do paciente (nenhum dos seus dados é vinculado ao procedimento realizado). Tais dados são meramente estatísticos e não provas legais contra algum paciente. Portanto, só pode defender que o aborto é caso de saúde pública, quem defende dados manipulados e argumentos ilógicos[vi].

Dados científicos? O argumento mais popular, que possui a pretensão de ser científico diz: o feto é parte do corpo da mulher e essa teria total autonomia para decidir sobre o próprio corpo.

Evidentemente é falso afirmar que o feto faz parte do corpo da mãe, assim como afirmar o direito dessa eliminar uma vida inocente e desprotegida.

Na verdade, a mãe é a hospedeira, protetora e nutriz de um novo ser diferente dela. Biologicamente, o ser que está no seio da mãe é um novo ser.

O embrião é distinto de qualquer célula do pai ou da mãe; sua estrutura genética é a de um ser “humano”, com um genoma humano próprio e não é um simples amontoado de células caóticas; e é um organismo completo, ainda que imaturo; e, se for protegido de doenças e violência, se desenvolve até o estágio maduro[vii].

Perseguição às mulheres que sofrem? Outro tipo de argumentação dada pelos que pretendem justificar a despenalização do aborto no Brasil é que a atual Lei representa uma forma de perseguição à mulher; dizem (e com razão) que nenhuma mulher pretende realmente fazer o aborto, e quando o faz, essa necessita de ajuda e não de uma punição por parte do Estado.

A isso respondemos que é lógico que quem pensa que a lei do aborto deve continuar como está não tem em mente perseguir nenhuma mulher que está sofrendo. Na prática, nenhuma mulher é enviada à prisão por ter cometido um aborto no Brasil e è claro que ninguém está defendendo isso. O motivo pelo qual o aborto deve continuar sendo considerado um crime é porque somente assim o valor incondicional da vida humana é afirmado, em todos os seus estágios e é protegido contra todo tipo de manipulação e ameaça. Manter legalmente a pena ao aborto significa continuar afirmando a maldade intrínseca de tal ato, (o seu caráter de reprovável socialmente) e o valor absoluto da vida humana. Sabemos bem que as leis tem uma função pedagógica nas sociedades. Antes de dizer o que deve ser permitido ou proibido, as leis promovem e defendem bens e valores, indispensáveis à construção de uma sociedade justa. Manter o aborto como crime (e não aceitá-lo como direito) significa defender a vida humana, toda vida (especialmente dos seres mais indefesos que existem), em todas suas fases e não constitui, absolutamente, uma forma de perseguição contra as mulheres que sofrem.

Na verdade sabemos bem que o que as mulheres brasileiras realmente desejam do Estado é apoio para que possam constituir suas famílias com tranquilidade. Essas necessitam de leis trabalhistas dignas, que as possibilitam de cumprir sua missão de cidadãs e de mães de família com responsabilidade e justiça. Essas requerem ajudas adequadas (financeiras e legislativas) ao Estado; é função do Estado promover a natalidade responsável e não incluir um elemento de violência e destruição na instituição familiar.

Qual será, pois, a justificação para que o Governo se apresse em despenalizar o aborto no Brasil? Seguramente nenhuma. Não é um desejo da sociedade brasileira, que tem sempre uma grande alegria diante da vida e da instituição familiar. Se o Governo aprovar tal despenalização será certamente uma atitude anti-democrática, uma medida que contraria frontalmente a vontade da imensa maioria do nosso povo, que trairia a confiança depositada pelos brasileiros nos que foram eleitos, democraticamente, pelo mesmo povo. Não há nenhuma justificação para tal atitude. Essa decisão não seria baseada em dados científicos, estatísticos, jurídicos e não representaria, de fato, uma reinvindicação social. Evidentemente essa medida pode ser afirmada somente pelo autoritarismo e pelo abuso de poder, constituindo assim uma verdadeira ofensa à democracia e ao bem comum.

E o que poderia fazer o povo brasileiro para mostrar sua rejeição ao aborto? Certamente o mesmo que foi feito com a Projeto de Lei “Ficha Limpa”. O povo brasileiro pode e deve continuar mostrando seu amor pela vida e pela participação democrática através de um abaixo assinado em favor do “Estatuto do Nascituro”, projeto de Lei do deputado Luiz Bassuma[viii], que prevê a defesa da vida em todas as suas fases, segundo o dito na nossa Constituição[ix] e nosso Código Penal[x]. Ou podemos promover um projeto de Lei, por iniciativa popular, que defenda a vida humana contra toda forma de violência e agressão em todas as suas fases. Esse projeto deveria deixar claro a rejeição ao aborto e à eutanásia no nosso País, assim como é da vontade popular.

Portanto, confiando na vontade do nosso Governo de trabalhar para construir um Brasil melhor para todos, que se comprometa em solidificar a democracia e a participação popular, esperamos que nosso Governo escute a voz dos seus eleitores, trabalhe pela defesa e promoção da vida e desista de promover a despenalização do aborto no nosso País.
________________________

Anderson Machado
____________
Notas:
[i] No seguinte link pode ser consultado essa notícia: http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=88&data=04/10/2010

[ii] O mesmo índice foi obtido entre os eleitores dos três principais candidatos à Presidência do nosso País, no primeiro turno. Isso demonstra que essa questão não é uma questão partidária, mas é comum à toda população do Brasil.

[iii] http://www.ippf.org/en/News/Intl+news/Brazil+legislators+reject+abortion+reform.htm

[iv] http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789241546669_3_eng.pdf nesse link estão os dados da OMS sobre morte materna em decorrência de aborto “não seguro” (evidentemente o adjetivo “seguro” não se aplica às crianças, nesses casos). Os dados do Brasil estão juntos com os da América Latina (3.700.000 abortos “não seguros” anuais e 62.900 mortes maternas em decorrência dos mesmos).

[v] Os dados oficiais do DATASUS podem ser conferidos no seguinte link:

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?simp/cnv/matuf.def

[vi] Um argumento muito comum a favor do aborto é o seguinte: “há muitas mulheres que recorrem ao aborto no nosso País de modo irregular, correndo grande risco de vida. Permitir que isso continue ocorrendo é uma grande hipocrisia. Essas devem ser protegidas; o Estado deve dar as mesmas as condições apropriadas para que possam ‘abortar’ sem correr perigo de vida”. A isso podemos responder que: no nosso País é considerável o número de pessoas que alguma vez na vida já ingeriu bebida alcoólica antes de dirigir, (embora haja a explícita proibição do nosso Código de Trânsito), assim como é alto o número de pessoas que tenha experimentado alguma vez determinada droga. Esses fatos não tornam “hipócritas” as nossas Leis de Trânsito ou nossas leis de combate às drogas. Ao mesmo tempo, o fato de que essas infrações sejam frequentes, não fazem as mesmas ações se tornarem “boas” ou socialmente aceitáveis ou um direito dos cidadãos. No caso do aborto, o fato de o fato de que haja muitas pessoas que recorram ao mesmo (fato que deveria ser demonstrado e não suposto) não faria lícito o ato de eliminar uma vida humana inocente (não faria lícito o “homicídio uterino”, como diz nosso Código Civil), não tornaria “hipócritas” nossas leis que defendem a vida e não constituiria um “direito” verdadeiro.

[vii] Não é necessário lembrar que todos nós passamos por esse estágio antes do nosso nascimento e, certamente, estamos muito agradecidos pelo fato de que tivemos o direito à vida reconhecido naquela época da nossa vida.

[viii] Para conhecer o Projeto: http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=345103

[ix] “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”

[x] Código Penal Artigo 2º: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro“. Esse Código define o aborto como “homicídio uterino”.

Fonte : Site Presbiteros

Veja ainda neste bolg a materia :
com minha benção
Pe.Emílio Carlos+

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Brasil sem aborto!!!




Pr. Paschoal Piragina Jr
Presidente da Primeira Igreja Batista de Curitiba

Dilma quer legalizar o aborto:

Honre o voto cristão,

não vote em Dilma!


Veja o vídeo e tire suas dúvidas:




Posição de Dilma Rousseff no programa Roda Viva (TV Cultura) em 28/06/2010 :
“O que eu acho é que mulheres têm o direito de fazer [o aborto] na rede pública porque não se pode deixar, e tem de deixar acessível. Mulheres ricas vão à clínica, as pobres usam a agulha de tricô. Eu protesto que alguém seja a favor do aborto.”

“Não é uma questão se eu sou contra ou a favor, é o que eu acho que tem que ser feito. Não acredito que mulher alguma queira abortar. Não acho que ninguém quer arrancar um dente, e ninguém tampouco quer tirar a vida de dentro de si”.

BlogMais: Acho que ficou bem claro que a Dilma Rousseff é a favor do aborto, e que no SUS a paciente possa fazê-lo gratuitamente sempre que desejar.


José Serra fala sobre aborto

A respeito do candidato José Serra eu não encontrei nenhuma entrevista com o candidato falando à respeito, mas ele comentou a respeito no debate da rede católica:




21 de Junho – Em matéria publicada pelo UOL, a respeito do aborto, Serra disse que “não mexeria na atual legislação”, que permite a iniciativa para casos de estupro e de perigo de vida da mãe.

Para Serra, a legalização do aborto prejudicaria programas de prevenção à gravidez indesejada. “Dificultaria o trabalho de prevenção, como no caso da gravidez na adolescência, que é um assunto muito grave. Isso liberaria, vai (ter) gravidez para todo o lado porque (a mulher) vai para o SUS e faz o aborto viraria um processo. O País não está preparado para isso.”

Na mesma entrevista, Serra afirmou que a liberação promoveria uma “carnificina” no País. “Considero o aborto uma coisa terrível. Num país como o nosso, hoje, nas condições atuais, isso liberaria coisas para uma verdadeira carnificina”, afirmou, em sabatina promovida pelo jornal “Folha de S. Paulo” e pelo portal UOL, na capital paulista.

Apesar de parecer muito firme contra o aborto José Serra é, segundo esse site, o Único candidato que já assinou ordens para fazer abortos. Veja: (clique na Imagem para Amplia-la)

BlogMais: De certa forma quando José Serra aprovou o material para fazer os abortos, ele estava cumprindo a lei, porem ficou em contradição quando deixou a perceber no vídeo acima que: “Nem tudo que é legal é moral”, pois a ação dele foi legal, mas para quem é contra o aborto não é moral!


Dom Beni:

Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras




Dom Benedito Beni dos Santos é um dos bispos católicos que assinam o "APELO A TODOS OS BRASILEIROS E BRASILEIRAS" que tem sido amplamente difundido pela sociedade em um ato de protesto contra àqueles que se comprometem com a legalização do aborto a todo custo pela sociedade bras ileira.

Dom Benedito Beni dos Santos
Bispo Diocesano de Lorena
Vice-Presidente do CONSER-SUL 1

http://www.cnbbsul1.org.br/

O aborto é uma discussão ética, moral, legal e esp iritual. Não dá para desassociar nenhum destes aspectos quando se fala nele.

Legalizar o aborto de certa forma está se falando em legalizar o assassinato. Sabemos que esta discussão vai a lém da concepção, pois os defensores militam também pelo direito de interromper a vida. Juridicamente, interromper a vida é crime, prescrito em Lei.

A discussão também se relaciona de quem é o corpo, muitos afirmam que o corpo é propriedade da mulher. Ainda que a criança desenvolva dentro do útero, ela (criança) não é propriedade da mulher. Entramos numa questão ética e moral e de direito.

Quando entramos na questão religiosa o fator ainda é mais agravante e jamais a igreja ou qualquer outra entidade religiosa ou mesmo pessoa que se diz ser espiritual pode aceitar o aborto. Pois aceitar, implica-se em definitivamen te assumir que não tem espiritualidade. Todos aqueles que se dizem acreditar na vida após a morte sabe que a partir da concepção este Ser humano passa a ter uma alma, um Espírito e assim, pertencer ao reino eterno. Ainda que os espirituais saibam que a vida abortada receberá a herança eterna, o crime que se comete contra ela é de uma dimensão proporcional diant e ao plano espiritual.

Este grande crime de dimensão espiritual não recai tanto sobre a mulher que aborta, mas naqueles que a ajudam na tomada da decisão, pois na grande maioria dos abortos eles são incentivados por outros. A mulher, na maioria das vezes toma tais atitudes por desequilibro emocional, pela falta de apoio seja da família com o daquele que a engravida, da sociedade e do Estado. Portanto, de todos que estão envolvidos no aborto a mulher é também uma vitima como a criança abortada na grande maioria dos casos.
Poder-se-ia dizer: “Há muitos abortos clandestinos feitos, os quais ocorrem muitas mortes ou esterilidades de mulheres e a legalização resolveria o problema.” Pois bem, nem tudo que é ilícito se deve legalizar. Daria o exemplo das drogas: H á muitos jovens morrendo de overdose, se destruindo e destruindo a família; portanto se deve legalizar todos os tipos de drogas para que isto não ocorra? Certamente, muitos são contrários a legalização das drogas. Este é um exemplo, poderíamos encontrar vários outros exemplos. Enfim, se algo é ilegal tem uma razão lógica de ser. E em relação ao aborto há muitas razões lógicas de se criminalizá-lo e varias destas estão fundamentadas nas questões éticas, morais, de Direito e a espiritual.
Em suma, há mil maneiras de lidar com a ques tão da gravidez indesejada sem necessidade da sociedade através do Estado legalizar um genocídio como, por exemplo, apoio social, biológico e psicológico à mulher que se engravide de maneira irregular; exigir atitudes dos genitores (no caso os homens) para que assuma a criança, a mu lher durante a gravidez. Enfim, há varias políticas públicas sociais que podem ser implementadas para evitar a gravidez sem necessidade da legalização do aborto.

Pense nisso!!!
Pois é você quem escolhe as pessoas,

que tomaram as decisões por você Lá!

E somos nós que nos responsabilizaremos pelas conseqüências...

Não Seja Você... Um Assassino!!!
Pois estamos avisando!!!

31 de Outubro - Vo
te consciênte!

A Lei de Deus é baseada no Amor e preserva a Vida!

"NÃO MATARÁS*." ( EXO 20, 13 )

Veja também!!!
É muito importante você saber!!!


http://www.votopelavida.com

Aldecir Ferreira Nunes dos Santos
Coordenador geral da Pastoral da Catequese
Paróquia Divino Espírito Santo - Matão/SP
Diocese de São Carlos