sexta-feira, 8 de abril de 2011

Pode-se eliminar um embrião? Não!


A Profa. Dra. Alice Teixeira Ferreira. demonstra estar cientificamente comprovado que a vida humana tem início desde a concepção.

Torna-se urgente empregar todos os esforços para impedir que a tragédia do aborto generalizado por lei se torne realidade.

Contra tal crime inominável, é de grande importância fazerem-se ouvir vozes autorizadas. Na área da ciência, a palavra da Profª. Dra. Alice Teixeira Ferreira é do maior peso.

Convicta anti-abortista, desenvolve ela intensa atividade em defesa da vida e contra a legalização do aborto no Brasil.

Alice Teixeira Ferreira

Em seu laboratório no Departamento de Biofísica na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é livre docente, a Dra. Alice, médica pesquisadora na área biomédica, recebeu gentilmente a reportagem de Catolicismo.

Ela pesquisa há mais 15 anos na área de biologia celular, sobre os mecanismos de sinalização celular. A renomada pesquisadora é também coordenadora do Núcleo interdisciplinar de Bioética da UNIFESP e professora de Bioética no curso biomédico dessa Universidade.

Catolicismo: Quais as razões que fundamentam sua posição contrária ao aborto?

Profª Alice Teixeira: Eu baseio minha posição contra o aborto em razões científicas e éticas. Porque está demonstrado pela ciência que a origem do ser humano se situa no momento da concepção. O Sr., eu, todos nós tivemos nossa origem na concepção. Esse é um fato que foi descrito pela ciência. A ciência não dá o “porquê”, ela dá o “como”. Já em 1827 isso foi descrito por Karl Ernst von Baer. Ele observou o ovo, ou zigoto, em divisão na tuba uterina e o blastócito no útero de animais. Em duas obras descreveu os estágios correspondentes ao desenvolvimento do embrião. Por isso é chamado “pai da embriologia moderna”.

Todo livro moderno de embriologia humana traz esta descrição. Todos os textos consultados, nas suas últimas edições, afirmam que o desenvolvimento humano se inicia quando o ovócito é fertilizado pelo espermatozóide. Todos afirmam que o desenvolvimento humano é a expressão do fluxo irreversível de eventos biológicos ao longo do tempo, que só pára com a morte.

O embrião se forma a partir de uma única célula: o zigoto, que, por meio de muitas divisões celulares, forma os tecidos e órgãos do ser vivo.

Já desde o primeiro momento da concepção você tem o aparecimento de um genoma humano específico, característico de cada indivíduo, que é único, e que não se repete mais. Isso significa que todas as células de um mesmo indivíduo, seja o zigoto, as do embrião e as do homem já nascido, têm a mesma organização genética, irrepetida em todos os demais indivíduos.

Com base nessas evidências experimentais, o papa Pio IX aceitou, em 1869, a concepção como a origem do ser humano. E, do ponto de vista da ética, nós temos que respeitar a dignidade do ser humano que está presente ali, na concepção.

Então, por estas razões, eu sou contra o aborto. Porque no aborto, seja com a “pílula do dia seguinte”, seja com curetagem ou aspiração, se está eliminando um ser humano.

Se o embrião humano é um ser humano, uma pessoa humana, eu não posso matá-lo, destruí-lo, nem mesmo para utilizar as suas células em pesquisas. O argumento que usam alguns, de que são embriões não viáveis, é falso. Se não fossem viáveis, estariam em processo de morte, e não se faz pesquisa com células em processo de morte.

Catolicismo: A Sra. considera que existe uma indústria do aborto no mundo?

Profª Alice Teixeira: Existe. O Dr. Bernard Nathanson, por exemplo, que foi um dos principais líderes que promoveram o aborto nos EUA (reconheceu ter praticado ele mesmo 5.000 abortos na década de setenta), informa que se paga 300 dólares por um aborto nos EUA.

O Dr. Jorge Andalaft Neto, médico do Hospital do Jabaquara — único hospital onde se pratica oficialmente o aborto — diz que no Brasil um aborto custa entre mil e dois mil reais.

Também a deputada Jandira Feghali afirma que temos no Brasil “milhões” de abortos clandestinos. Esse dado é muito difícil de se confirmar, porque se trata de abortos clandestinos, que não são declarados. Como pode ela afirmar esses números? Quais as fontes de tais dados?

Catolicismo: A Sra. acha plausíveis os números divulgados que indicam algo em torno de 45 milhões de abortos por ano no mundo inteiro, sem contar países como a China, onde o número é provavelmente ainda maior?

Profª Alice Teixeira: Pode ser. Na China existe uma indústria de cérebros de fetos. É o que acontece quando se perde o conceito de vida humana.

Catolicismo: Qual a lógica que está por detrás da insistência em pesquisas com CTEH (células embrionárias), que supõem a morte do embrião, em vez de se utilizar na pesquisa CTAH (adultas)?

Profª Alice Teixeira: Dinheiro… O próprio James Watson — descobridor da composição do ADN, que lhe valeu o Prêmio Nobel — se opôs ao Projeto do Genoma Humano. Mas, como foram investidos no projeto cinco bilhões de dólares, ele acabou aceitando ser o diretor e coordenador do projeto no NIH (National Institute of Health, dos EUA).

Catolicismo: Existe uma ideologia escondida nesses intentos?

Profª Alice Teixeira: J.Watson era partidário da eugenia (“higiene racial”). Afirmava que com o genoma ele chegaria a distinguir quem era mais inteligente, saudável, etc., e que seria possível fazer uma seleção a fim de determinar quem teria o direito de viver, e quem não…

Fonte: Valores inegociáveis



Embrião é um novo ser vivo, não um "amontoado de material biológico"

O ser humano tem o direito a não ser tratado como um “objeto” que se possui ou que se possa “manipular”, afirmou o Papa na “Vigília pela Vida Nascente”, celebrada no Vaticano.
“Há correntes culturais que procuram anestesiar as consciências com motivações enganadoras”, denunciou Bento XVI, sublinhando que o embrião no ventre materno “não é um amontoado de material biológico”, mas um “novo ser vivo”.

“Mesmo depois do nascimento – acentuou o Papa – a vida das crianças continua a ser exposta ao abandono, à fome, à miséria, à doença, aos abusos, à violência, à exploração. As múltiplas violações dos seus direitos que se cometem no mundo ferem dolorosamente a consciência de todos os homens de boa vontade.”

Temos que lutar pelo direito à vida.

Perante “o triste panorama das injustiças cometidas contra a vida do homem, antes e depois do nascimento”, Bento XVI lembrou o apelo feito pelo Papa João Paulo II na sua encíclica “O Evangelho da Vida”: “Respeita, defende, ama e serve a vida, cada vida humana! Unicamente por esta estrada, encontrarás justiça, progresso, verdadeira liberdade, paz e felicidade!”.

Cada pessoa, “irrepetível e insubstituível”, é o “vértice de todas as realidades terrenas”, pelo que “merece ser acolhida sempre com respeito e amor”, defendeu o Papa, acrescentando que o ser humano não pode ser “reduzido a um mero instrumento para o benefício dos outros e dos seus interesses”.

O amor por todos, se é sincero, tende naturalmente a tornar-se numa atenção preferencial pelos mais fracos e pobres”, sendo à luz desta perspectiva que a Igreja se preocupa pela vida nascente, “a mais frágil, a mais ameaçada pelo egoísmo dos adultos e pelo obscurecimento da consciência”, disse Bento XVI.

O Papa pediu aos “protagonistas da política, da economia e da comunicação social” para fazerem tudo o que estiver ao seu alcance na promoção de “uma cultura sempre respeitadora da vida humana”, proporcionando-lhe “condições favoráveis” e “redes de apoio ao seu acolhimento e desenvolvimento”.

Na “Oração pela Vida”, Bento XVI invocou a ação do “Espírito” para iluminar as decisões dos legisladores, a fim de que “os povos e as nações reconheçam e respeitem a sacralidade da vida, de toda a vida humana”.

Guia a obra dos cientistas e dos médicos, para que o progresso contribua para o bem integral da pessoa e ninguém sofra a eliminação e a injustiça”, pediu o Papa ao dirigir-se a Deus, a quem suplicou que desse “caridade criativa aos gestores e economistas, para que saibam intuir e promover as condições necessárias para que as jovens famílias possam serenamente abrir-se ao nascimento de novos filhos.”

A vigília, que marcou o início do Advento e do novo ano litúrgico, começou com a leitura de cinco partes da encíclica “O Evangelho da Vida”, documento dedicado ao “valor” e à “inviolabilidade” da vida humana.

A segunda parte da celebração consistiu na exposição do Santíssimo Sacramento, perante o qual foi rezada a oração de Vésperas”.

Bento XVI saudou todas as pessoas e estruturas da Igreja Católica que aderiram ao seu convite para este Vigília e agradeceu “a todos quantos se dedicam especificamente a acolher e a proteger a vida humana nas diversas situações de fragilidade, em particular nos seus inícios e nos seus primeiros passos.”

terça-feira, 8 de março de 2011

EU ESCAPEI DO ABORTO


REZEM POR NÓS. NÃO VOTEM CONTRA NÓS!

DEIXEM VIR A MIM AS CRIANCINHAS, PORQUE DELAS É O REINO DOS CÉUS.

CONTROLAR A NATALIDADE É PRECISO.
MATAR INOCENTES NÃO É PRECISO.


com minha benção
Padre Emílio Carlos+



sábado, 8 de janeiro de 2011

Ministra Iriny Lopes de Dilma defende aborto

Postada em: segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 15:32h

Destaque, Sociedade | 9 Comentários | A A A



Ministra petista diz: “Não dá para obrigar mulher a ter filho”.


(Por Julio Severo) – O governo de Dilma, a mulher que nunca renunciou ao seu terrorismo do passado, mal começou e o aborto já vira prioridade. De acordo com reportagem do jornal esquerdista Folha de S. Paulo, a nova ministra Iriny Lopes, escolhida por Dilma Rousseff para tratar das questões das mulheres, vai ter como preocupação defender exatamente aquilo que quase derrotou Dilma na eleição presidencial e aquilo que Dilma se comprometeu a não promover: o aborto.

“Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.” Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54.

A informação é de entrevista de Johanna Nublat publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Iriny tem histórico de militante dos direitos humanos e sua declaração toca num dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral. Para ela, o papel do governo federal na questão é cumprir a lei, e cabe ao Congresso definir políticas públicas.

O tema consta em programa do PT do início do ano. A futura presidente Dilma Rousseff, porém, se disse contrária a mudanças na legislação - que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna.

Leia trechos da entrevista:

A sra. fala sobre o aborto?

Sim. Temos a responsabilidade no zelo da saúde pública, dentro da lei, de não permitir nenhum risco às mães.

A sra. tem uma posição pessoal sobre o assunto?

Minha posição é que temos que ter muitas políticas de prevenção e de esclarecimento. Agora, eu não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. “Ah, é defesa do aborto…”

Ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.

Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.

É impressionante. Em plena estação de Natal, época de pensar no bebê Jesus, e os petistas só estão pensando em aborto e derramamento de sangue!

Fonte: O Verbo / www.juliosevero.com



Um assassinato sem direitos de defesa

ATENÇÃO: VÍDEO COM CENAS FORTES.

Vídeo real mostrando o processo de um aborto.